sábado, 2 de janeiro de 2016

Conheça os sinais e sintomas que podem indicar Câncer

Alguns sinais mais comuns que podem indicar câncer são a perda de peso sem razão aparente e o cansaço frequente ao fazer tarefas simples. Porém, também podem surgir outros sintomas segundo a localização, o tipo e o grau do câncer, como alterações na urina ou aumento das ínguas, por exemplo.
Além disso, ter algum destes sintomas não significa sempre a presença de câncer, pois estes sinais e sintomas também podem surgir noutras situações mais simples, como anemia ou inflamação da garganta, por exemplo.
Assim, quando surgem algum destes sintomas ou quando eles pioram é importante ir no médico para saber qual a causa e iniciar o tratamento mais adequado, pois quando os sintomas são detectados precocemente, pode ser possível tratar o tumor e evitar consequências mais graves.

Sintomas mais comuns de câncer

Na maioria dos casos, quando se está desenvolvendo câncer o individuo pode apresentar alguns sintomas, como:

1. Perder muito peso sem razão aparente

A perda de peso rápida de até 10% do peso inicial sem estar fazendo dieta ou exercício físico intenso é um sintoma frequente nos pacientes que estão desenvolvendo câncer, principalmente câncer de pâncreas, estômago ou esôfago. Além disso, o individuo apresenta perda de apetite, ingerindo pequenas quantidades de alimentos, o que provoca aumento da perda de peso.

2. Cansaço intenso fazendo pequenas tarefas

O cansaço intenso é um sinal que pode indicar câncer já que o paciente que está desenvolvendo câncer pode ter anemia ou perda de sangue pelas fezes por exemplo, o que leva à diminuição de glóbulos vermelhos e à redução de oxigênio no sangue, o que provoca fadiga.

3. Dor em algum órgão

Geralmente, a dor localizada-se no órgão afetado pelo tumor, podendo ser um sinal presente em vários tipos de câncer, como câncer no cérebro, nos ósseo, mo ovário, no testículo ou no intestino, por exemplo.
Na maioria dos casos, a dor não alivia com repouso, o que impede de descansar e dormir e que não é causada por exercício excessivo ou doença, como artrite ou lesão do músculo.

4. Febre frequente e que passa sem tomar remédio

A febre irregular, pode ser um sinal de câncer, como leucemia ou linfoma, surgindo devido ao sistema imune estar enfraquecido. Geralmente, a febre surge durante alguns dias e desaparece sem precisar de tomar remédio, voltando a surgir de forma instável e sem ter outros sintomas de gripe.

5. Diarreia ou fezes muito duras

Ter fezes muito duras ou diarreia constante que dura mais de 6 semanas pode ser um sinal de câncer, principalmente câncer do intestino. Além disso, em alguns casos também podem surgir grandes alterações no padrão intestinal, como ter fezes muito duras durante alguns dias e outros dias diarreia.

6. Dor ao urinar ou urina escura

Os pacientes que estão desenvolvendo câncer podem dor ao urinar, urina com sangue e vontade de urinar com maior frequência, sendo sinais são comuns no câncer de bexiga ou de próstata.

7. Feridas que demoram mais de 1 mês para cicatrizar

O surgimento de feridas em qualquer região do corpo, como boca, pele ou vagina, por exemplo, que demoram mais de um mês a cicatrizar, podem indicar câncer numa fase inicial, pois o sistema imene está mais fraco e ocorre diminuição das plaquetas que são responsáveis por ajudar na cicatrização de lesões.

8. Sangramentos

A hemorragia também é um sinal de câncer, que pode acontecer na fase inicial ou numa fase mais avançada do câncer e, pode surgir sangue na expectoração, nas fezes, na urina, pela vagina ou pelo mamilo, por exemplo, segundo a região do corpo afetada, sendo os tipos de câncer mais comuns incluem, câncer do pulmão, intestino, bexiga, útero, próstata e mama.
A perda de sangue, leva à diminuição de glóbulos vermelhos que provocam a redução da quantidade de sangue que provoca fadiga e palidez da pele.

9. Manchas na pele

O câncer pode provocar alterações na pele, como manchas escuras na pele, pele amarelada, manchas vermelhas ou roxas com bolinhas e pele aspara que causa coceira.
Além disso, podem surgir alteração da cor, formato e tamanho de uma verruga, sinal, mancha ou sarda da pele, podendo indicar câncer de pele ou outro câncer.

10. Caroços e inchaço das ínguas

O surgimento de nódulos ou caroços pode surgir em qualquer região do corpo, como mama ou testículos. Além disso, pode ocorrer inchaço da barriga, devido ao aumento do figado, do baço e do timo e inchaço das ínguas localizadas nas axilas, virilhas e pescoço, por exemplo.

11. Ficar engasgado com frequência

Em pacientes com câncer pode surgir dificuldade a engolir, provocando engasgamento e tosse persistente, principalmente quando o paciente está desenvolvendo câncer do esôfago, estômago ou faringe, por exemplo.

13. Rouquidão e tosse por mais de 3 semanas

Ter tosse persistente, falta de ar e voz rouca pode ser um sinal de câncer de pulmão, de laringe ou tireoide, por exemplo.
A presença desses sintomas não indica sempre a existência de um tumor, no entanto, podem sugerir a existência alguma alteração e, por isso, é importante ir no médico assim que possível para avaliar o estado de saúde, principalmente indivíduos com história de câncer na família.

Exemplos de câncer segundo os sintomas mais comuns

Veja na tabela quais são os sinais e sintomas mais frequentes para alguns tipos de câncer.
Sinais e sintomas mais comuns
Tipo de câncer
Sensação do estômago cheio, dor de barriga, perda de peso, vômitos e fezes com sangue
Câncer de estômago
Diarreia ou prisão de ventre, fezes com sangue, inchaço da barriga, náuseas e vômitos
Câncer de intestino
Alterações no tamanho da mama, vermelhidão, formação de crostas ou feridas na pele junto do mamilo e liberação de líquido pelo mamilo
Câncer da mama
Vontade frequente de urinar que causa dor e com jato reduzido ou mesmo em gotas e urina com sangue
Câncer da próstata
Tosse seca persistente, dor nas costas, falta de ar e cansaço intenso
Câncer o pulmão
Sangramento vaginal, corrimento escuro, vontade constante em urinar, febre e cólica menstrual
Câncer do útero
ferida na pele que não cicatriza, mancha que aumenta de tamanho ou de relevo e que tem mais de uma cor
Câncer da pele
Febre, perda de peso e cor amarelada na pele e nos olhos e coceira por todo o corpo
Câncer do pâncreasou câncer de figado
Ínguas inflamadas no pescoço e ínguas, aumento do abdômen, palidez, suores, manchas roxas na pele e dor nos ossos
Leucemia ou Linfoma
Dor nos ossos a caminhar, inchaço das articulações efraturas frequentes
Câncer nos ossos
Rouquidão, dificuldade para falar, engolir e respirar
Câncer de laringe
Manchas vermelhas ou brancas nas gengivas, língua e lábios que podem não causar dor, dor na garganta, dor em torno dos dentes e mau hálito persistente
Câncer de boca
Dificuldade em engolir, nódulo na parte superior do abdômen, vômitos e fezes com sangue
Câncer de esôfago
Inicialmente, o individuo pode não apresentar sinais de câncer, porém com o aumento do tumor é frequente os sintomas surgirem e se tornarem cada vez mais intensos.

Exames que ajudam a confirmar se é câncer

No caso de ter algum sintoma de câncer o médico pode indicar exames de sangue, como PSA, CEA ou CA 125, por exemplo, sendo que os valores ficam normalmente aumentados.
Além disso, o médico pode indicar uma ecografia ou ressonância magnética para observar o órgão e confirmar a suspeita de câncer e, em alguns casos, pode ser necessário a realização de uma tomografia ou de uma biopsia.
Normalmente, segundo os sintomas de câncer presentes os indivíduos são orientados para um especialista para fazer exames de diagnostico complementares e iniciar o tratamento mais adequado.

Por que é importante estar atento aos sinais e sintomas de câncer?

É importante estar atento aos sinais e sintomas de câncer, recorrendo ao médico logo que sinta algum dos sinais ou sintomas, pois o tratamento é mais eficaz quando o câncer é diagnosticado precocemente, tendo menos probabilidade de se espalhar para outras regiões do corpo e existindo maiores chances de cura.
Desta forma, nenhum sinal nem sintoma deve ser ignorado, especialmente se ele está presente por mais de um mês.

Câncer de esôfago


O câncer no esôfago pode provocar dificuldade em engolir, fezes escuras ou presença de um nódulo na parte superior do estômago, porém na maioria dos casos quando os sintomas surgem o câncer já se encontra numa fase avançada e com metástases, tendo menos chances de cura.
Além disso, o tratamento deve ser indicado pelo oncologista, sendo a cirurgia para remoção de uma porção do esôfago o tratamento mais comum, além de quimioterapia e radioterapia para diminuir os sintomas e aumentar a esperança de vida.

Principais sintomas de câncer no esôfago

Alguns sinais e sintomas que podem indicar o desenvolvimento de câncer incluem:
  • Dificuldade e dor para engolir, inicialmente alimentos sólidos e depois líquidos;
  • Rouquidão e tosse constante;
  • Perda de apetite e de peso;
  • Cansaço a realizar exercícios simples, como arrumar a cama ou subir escadas;
  • Sensação de estômago cheio;
  • Vômitos com sangue e náuseas;
  • Fezes escuras, pastosas e com cheiro forte ou com sangue;
  • Desconforto abdominal que não passa;
  • Nódulo no estômago, que é possível palpar;
  • Ínguas inchadas no lado esquerda do pescoço;
  • Nódulos ao redor do umbigo.
Este tipo de câncer é mais comum em homens a partir dos 50 anos de idade, mas pode surgir em qualquer fase da vida.

Como fazer o diagnóstico de câncer no esôfago

Para fazer o diagnóstico de câncer no esôfago é necessário realizar uma endoscopia, que é um exame para ver o interior do esôfago e estômago, procurando alterações.
Quando se verifica a presença de algum nódulo ou o paciente tem dificuldade em engolir, conhecido por disfagia, é recomendado fazer uma raio x do esôfago e uma biópsia para confirmar a suspeita de câncer. Além disso, o médico poderá indicar exame de sangue onde inclui o hemograma para verificar se há anemia e um exame de fezes para verificar se há sangue nas fezes.

Tipos de câncer de esôfago

Os tipos de câncer de esôfago mais comuns são o carcinoma de células escamosas, também conhecido por carcinoma epidermóide e o adenocarcinoma.
carcinoma epidermóide é o tipo mais comum de câncer no esôfago, afetando principalmente a parte superior do esôfago, sendo comum em fumadores e alcoólatras.
adenocarcinoma surge na maioria dos casos na porção que junta o esôfago ao estômago e é frequente em pacientes com refluxo gástrico crônico, esôfago de Barret e em caso de obesidade, por exemplo, tendo um melhor prognóstico.

Estágios do câncer de esôfago

O câncer de esôfago pode ser classificado em:
  • Estágio I - Tumor na parede do esôfago com cerca de 3 a 5 mm e sem metástases, com maiores chances de cura;
  • Estágio II - Aumento da parede do esôfago com mais de 5 mm e sem metástases com algumas chances de cura;
  • Estágio III - Espessamento da parede esofágica que afeta o tecido em redor do esôfago com poucas chances de cura;
  • Estádio IV - Presença de metástases pelo organismo, com muito poucas chances de cura.
Porém, estes estádios podem ser descritos mais detalhadamente segundo o tipo de câncer de esôfago que foi diagnosticado pelo médico.

Tempo de vida do câncer no esôfago

O prognóstico de vida deste tipo de câncer varia com o tipo de câncer, estadiamento, tratamentos realizados e resposta do paciente ao tratamento, porém como esta doença é na maioria dos casos detectada numa fase avançada e, por isso, a esperança de vida do paciente é de cerca de 5 anos.
Além disso, o prognóstico de vida de um paciente com câncer no esôfago é maior quando o tumor apenas se encontra localizado no esôfago e não existem metástases.

Principais causas de câncer de esôfago

Geralmente, o câncer no esôfago é provocado por fatores como:
  • Consumo exagerado de bebidas alcoólicas e de ciagarro;
  • Ingestão de substâncias alcalinas, como cloro utilizado para limpeza que leva ao estreitamento do esôfago;
  • ​Antecedentes de câncer de cabeça ou pescoço.
Além disso, este tipo de câncer é mais comum em pacientes com doenças como tilose, refluxo gastroesofágico ou síndrome de Plummer-Vinson, acalásia ou esôfago de Barrett por exemplo, sendo que normalmente a irritação do esôfago ocorre devido ao refluxo do suco do estômago ou de bile.

Tratamento para câncer de esôfago

Para tratar o câncer de esôfago, normalmente é feita uma cirurgia para remover a porção do esôfago que contêm o tumor, além de quimioterapia e radioterapia.
Desta forma, o tratamento feito por oncologista inclui:
  • Cirurgia para remoção do esôfago: remove-se a porção que tem o tumor e o restante é unido ao estômago. No entanto, quando o esôfago tem de ser retirado totalmente é necessária a colocação de uma prótese artificial de esôfago ou remover uma porção do intestino para substituir o esôfago, por exemplo;
  • Radioterapia: é feito para impedir o crescimento das células tumorais no esôfago;
  • Quimioterapia: através de injeções na veia ou no músculo e em alguns casos através de comprimidos.
Na maioria dos casos estes tratamentos não curam totalmente o câncer, apenas ajudam a reduzir os sintomas de câncer e prolongar a vida do paciente.

Alimentação para câncer no esôfago

No caso de câncer de esôfago pode ser necessário fazer algumas alterações na alimentação, devido à dificuldade para engolir e aos efeitos colaterais dos tratamentos, principalmente da quimioterapia que causa náuseas e desconforto abdominal.
Desta forma, pode ser necessário preparar alimentos pastosos, como mingau e sopa batida no liquidificador ou adicionar espessante aos alimentos líquidos. Além disso, pode ser necessário receber nutrientes diretamente pela veia ou usar sonda nasogástrica, que é um tubinho que vai do nariz até ao estômago, para ajudar a receber os alimentos adequados. Para saber como preparar as refeições nestas situações leia: O que comer quando não posso mastigar.

Câncer de vesícula biliar


 

O câncer de vesícula biliar é um problema raro e grave que afeta a vesícula biliar, um pequeno órgão do trato gastrointestinal que armazena a bile, libertando-a durante a digestão.
Normalmente, o câncer de vesícula biliar não provoca qualquer tipo de sintoma e, por isso, em muitos casos, é diagnosticado em fases muito avançadas, quando já afetou outros órgãos como o fígado.
câncer de vesícula tem cura quando o seu tratamento é iniciado precocemente com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia para eliminar todas as células tumorais e impedir a sua propagação para outros órgãos.
A quimioterapia assim como a radioterapia são agressivas e podem levar aQUEDA DE CABELO.

Sintomas de câncer de vesícula

Os principais sintomas de câncer de vesícula biliar incluem:
  • Dor abdominal persistente no lado direito da barriga;
  • Inchaço da barriga;
  • Enjoos e vômitos frequentes;
  • Pele e olhos amarelados;
  • Diminuição do apetite e perda de peso;
  • Febre acima de 38ºC persistente.
No entanto, estes sintomas são raros e quando surgem o câncer já se encontra em uma fase muito avançada, sendo mais difícil de tratar.
Assim, pacientes com excesso de peso, histórico de pedras na vesícula ou outros problemas frequentes no órgão, devem fazer exames a cada 2 anos no gastroenterologista para despistar o desenvolvimento de câncer, pois apresentam maior risco para a doença.

Tratamento para câncer de vesícula biliar

O tratamento para o câncer de vesícula biliar pode ser feito nos institutos voltados para o tratamento dos cânceres , como o INCA e, normalmente, varia de acordo com o tipo e estágio de desenvolvimento do câncer, podendo ser feito com cirurgia para retirada da vesícula, radioterapia ou quimioterapia, por exemplo.
Porém, nem todos os casos têm cura e, por isso, também podem ser usados cuidados paliativos para aliviar os sintomas do paciente e melhorar a qualidade de vida até ao fim da vida.

Diagnóstico de câncer de vesícula

O diagnóstico de câncer de vesícula, normalmente, é feito por um gastroenterologista que utiliza alguns exames de diagnóstico, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética para identificar o desenvolvimento de câncer na vesícula.
Além disso, também podem ser utilizados os exames de sangue CA 19-9 e CA-125 para identificar marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelo organismo em casos de câncer de vesícula biliar.
No entanto, a maioria dos casos de câncer na vesícula continuam a ser identificados na preparação para a retirada de pedras na vesícula ou até mesmo durante a cirurgia.

Estadiamento do câncer de vesícula biliar

O estadiamento do câncer de vesícula biliar é feito através da biópsia de uma amostra da vesícula retirada durante a cirurgia e os resultados podem incluir:
  • Estádio I: o câncer está limitado às camadas interior da vesícula biliar;
  • Estádio II: o tumor afeta todas as camadas da vesícula biliar e pode desenvolver-se para os ductos biliares;
  • Estádio III: o câncer afeta a vesícula biliar e um ou mais órgãos vizinhos, como fígado, intestino delgado ou estômago;
  • Estádio IV: desenvolvimento de tumores grandes na vesícula biliar e em vários órgãos em locais mais distantes do corpo.
Quanto mais avançado é o estádio de desenvolvimento do câncer de vesícula biliar, mais complicado é o tratamento, sendo mais difícil alcançar a cura completa do problema.

Câncer de Peritônio


 

O câncer de peritônio é um tipo raro de tumor que surge no tecido que reveste toda a parte interna do abdômen e seus órgãos, provocando sintomas semelhantes aos do câncer nos ovários, como dor abdominal, náuseas e barriga inchada, por exemplo.
Geralmente, o câncer de peritônio é mais frequente nas mulheres ou em pacientes que possuem câncer em outros órgãos abdominais e, por isso, pode pode ser dividido em 2 tipos:
  • Câncer de peritônio primário ou mesotelioma: quando as alterações celulares ocorrem nele primeiramente;
  • Câncer de peritônio secundário ou carcinomatose: quando o câncer surgiu devido a metástases de câncer noutros órgãos.
O câncer de peritônio tem cura através de quimioterapia e cirurgia, especialmente quando o câncer ainda não se espalhou para outros órgãos, como pulmões ou fígado.

Sintomas de câncer de Peritônio

Os sintomas do câncer de peritônio incluem:
  • Inchaço do abdômen, também conhecido como ascite;
  • Dor abdominal;
  • Prisão de ventre ou diarreia;
  • Cansaço e mal-estar geral;
  • Falta de apetite;
  • Dificuldade na digestão dos alimentos;
  • Perda de peso sem causa aparente.
diagnóstico do câncer de peritônio pode ser feito pelo clínico geral através de exames de sangue, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética ou laparoscopia abdominal.

Tratamento para câncer do Peritônio

O tratamento para câncer do peritônio deve ser orientado por um oncologista e, normalmente, é iniciado com a cirurgia para retirada do tumor. No entanto, na maioria dos casos, não é possível retirar todo o tecido afetado e, por isso, pode ser necessário utilizar quimioterapia ou radioterapia para eliminar as restantes células cancerígenas do abdômen.
Nos casos mais graves, em que o câncer de peritônio se encontra em fase terminal, outros órgãos, como rins, bexiga e intestinos também são afetados, sendo que a sobrevida do paciente é bastante reduzida.